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Solar

Empresas de energia solar miram expansão na região de Rio Preto

Com consumo de fontes de energia não tradicionais em alta, empresas miram na expansão do setor na região

Empresas de energia solar miram expansão na região de Rio Preto

Cada vez mais a energia limpa e renovável têm ganhado espaço no mercado, seja para o consumidor doméstico ou para empresas, o que tem gerado novos negócios.

Criada em 2018, em São Paulo, a Flora Energia aposta no setor doméstico, oferecendo energia renovável para casas e apartamentos com garantia de 10% de desconto na conta de luz. A empresa tem como um dos sócios-fundadores Guilherme Verdi, neto de Waldemar de Oliveira Verdi, fundador da Rodobens.

Ele contou à Coluna que atualmente são 13 usinas espalhadas em todo o País. Cada uma tem capacidade para atender 1,5 mil consumidores. Para o investimento destas estruturas, a empresa investiu R$ 55 milhões. A mais próxima de Rio Preto, que já está no campo de atuação da empresa, é a de Cajuru, na região de Ribeirão.

Neste momento, a empresa realiza sua primeira captação para montar sua primeira usina na região de Rio Preto. A ideia é nalizar essa captação em junho. Por aqui, a Flora já tem parcerias para levar a opção como benefício aos colaboradores em algumas empresas, como GVI, Verhaw, On Me, Senhor Síndico e Performa Mais.

Na próxima semana, a Lumensol Engenharia Elétrica, que atua no setor há 25 anos em Rio Preto, vai concluir a instalação de uma microusina de geração de energia solar fotovoltaica. O projeto experimental irá gerar energia para a obra do prédio Residencial Holt Place, da Hugo Engenharia, localizado no Condomínio Reserva da Mata, em Rio Preto. Ao encerrar a obra, a microusina será movida para a cobertura do prédio para gerar energia limpa para as áreas comuns do empreendimento.

Economia e investimento

A microusina da Lumensol conta com 52 painéis de 465 Watts, cada um totalizando uma potência de 24.180W, o que representa uma geração média mensal de 2.900 kWh/mês, economia média de R$ 2.200,00 por mês. A coluna apurou que a construtora teve um custo aproximado de R$ 100 mil total e o retorno do investimento pode variar de quatro a cinco anos. A vida útil do projeto é de pelo menos 25 anos.