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Andef elege o Conselho Diretor para o biênio 2012-2013

João Sereno Lammel foi reconduzido ao cargo de presidente do Conselho Diretor da Associação Nacional de Defesa Vegetal.

Após cumprir sua primeira gestão, de dois anos, entre janeiro de 2010 e dezembro último, João Sereno Lammel foi reeleito para o novo mandato, no período 2012/13. Engenheiro agrônomo, formado pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, João Lammel é diretor de Desenvolvimento de Negócios e Portfólio para a América Latina, na DuPont. O dirigente está na companhia desde 1976, tendo atuado em diversas áreas estratégicas da empresa, entre as quais vendas, desenvolvimento e marketing.
O Conselho Diretor da Andef tem ainda, para o biênio 2012-13, como vice-presidentes Laércio Giampani, diretor geral da Syngenta no Brasil, e Eduardo Leduc, diretor de Negócios de Proteção de Cultivos da BASF. A Andef reúne as quinze empresas associadas que se colocam entre as mais dinâmicas no setor de defensivos agrícolas no país, pelos expressivos investimentos em inovações tecnológicas em defesa fitossanitária. São as empresas: Arysta, Basf, Bayer, Chemtura, Dow AgroSciences, DuPont, FMC, Iharabras, Isagro, ISK Biosciences, Monsanto, Nisso Brasileira, Sipcam-UPL, Sumitomo e Syngenta.

Cenário agrícola em 2012
O presidente do Conselho Diretor da Andef destaca os resultados entre as principais culturas na safra 2010-11, segundo o levantamento da Conab, divulgado em setembro último. “O milho registrou alta de 2,7%; a soja, 9,7%; e o algodão em pluma teve a expressiva alta de 70,7%”. Segundo João Lammel, o desempenho do setor de defensivos agrícolas acompanhou o crescimento médio da produção nas principais culturas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola, Sindag – entidade da qual João Lammel é vice-presidente – está consolidando os números do setor de 2011. “Estima-se que o mercado tenha crescido entre 10% e 15%, confirmando a importante contribuição deste segmento para a produção recorde de grãos.”
No entanto, o dirigente observa com cautela as perspectivas para a produção agrícola brasileira neste ano. “Após o ótimo desempenho da agropecuária em 2011, o otimismo para 2012 deve moderar-se diante das possíveis consequências das intempéries climáticas neste início de ano”, analisa João Lammel.

Estimular as inovações
Num ano como este, de intempéries climáticas – chuvas no Sudeste e seca no Sul –preocupa a indústria do setor a necessidade dos agricultores fortalecerem o controle fitossanitário de suas lavouras. Outro aspecto para o qual João Lammel chama atenção é a ocorrência de novas pragas e doenças, conforme vem alertando o Ministério da Agricultura.
“É necessário aos órgãos governamentais maior agilidade na análise e aprovação das novas tecnologias indispensáveis aos agricultores para atenderem a necessidade crescente da produção de alimentos, fibras e energias renováveis, em quantidade e qualidade”, afirma João Lammel.